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silêncio.





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sobre essa coisa chamada… (?!?)

e no interior,
lixo
(ou sombra)
e um vento levando para longe
um leve balão.

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então…


… ando entendendo porque eu odeio montanha russa.

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sobre essa coisa chamada dor.

como bem disse a Cris:
“Não me parece haver um aparelho para medir a intensidade do sentir”.

Pois é.
Pois é.
Pois é.

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segundo domingo de agosto!

meu malvado preferido agora é o meu malvado preferido.

a propósito, feliz dia dos pais!

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pérola


certa amiga, na volta do cinema, no auge da empolgação musical fez a seguinte comparação:
“sabe aquela banda do cara que canta com voz grossa?”
(eu não conseguia lembrar o nome, mas o dr. google me ajudou!)
e então ela arremata:
bruno e marrone é essa banda no sertanejo.


sepultura = bruno e marrone (?!?)

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força…

nunca é demais!

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100!


esse é a postagem número 100!

quem diria, hein?

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sobre o cotidiano influenciado por meteoros hormonais



Mas ela, exausta demais para divagar, apenas sorria e suspirava a espera de um daqueles momentos mais ricos em que se esquecia da inveja e da cobiça por simplicidade, voltando sua exausta atenção para conversas supérfluas sobre vidas aparentemente comuns.

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sobre os quebra-cabeças e a inércia.

os quebra-cabeças são feitos de peças recortadas que se encaixam após alguma enfâse na perda neuronal progressiva, ou, traduzindo: você se esforça pra caramba pra encaixar uma peça quando faltam umas 99999 a mais!
e quando você completa todas as peças, com neurônios de menos, não é possível que ele se reorganize. e que graça tem desmontá-lo e montá-lo exatamente do mesmo jeito? quebra-cabeças são inertes. pensando assim, beira a esquisitice.

deviam existir os quebra-cabeças que, ao fim da montagem, produziam novas peças, com novos arranjos. mas, eu sei, seria o fim do mundo capitalista das fábricas de quebra-cabeça.

fica a sugestão!

mas, falando sério, se a minha vida fosse um quebra-cabeça?
fato: as peças não se encaixariam mais do mesmo jeito.

adoro a falta de inércia da vida.