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sobre essa coisa chamada vida.

esses dias, ganhei novos sacolejos da vida e fiquei assim, meio sem saber.
afinal, pensar o que disso tudo, meu Deus?

hoje, a equação tosse seca irritante – secundária de uma virose que não me deixa – somada à uma leveza de espirito deram saldo positivo na minha conta bancária da vida.

certo, certo… enquanto raios e trovões prosperam em volta, você ri e segue em frente.

fato: a vida é um bicho (mesmo) muito estranho.

vamos vivendo.

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sobre essa coisa chamada lembrança.

curioso como determinados acontecimentos da vida suscitam tantas lembranças nossas que transformam momentos passados em recordações ainda mais vivas.
eu tenho essa mania boba e, por vezes igênua, de sentir saudade das minhas lembranças e sigo inquieta por sentir falta de algo que não volta mais.
lembrança é como um beijo roubado ou um presente desejado e parte de uma existência marcada por tantas e tantas recordações.
por vezes, elas me roubam os sentidos e as palavras, outras tantas me trazem lágrimas aos olhos. é estranho. e muito mais estranho é saber que não se pode voltar no tempo.
o colégio, as brincadeiras bobas, a paz da inocência, o cheiro de chuva no meu quintal, aquela árvore delicada no gramado ou o sabor de um bolo de vó…
essa coisa chamada lembrança me arrebata os sentidos e me entontece. queria voltar para sentir mais um pouco tudo que vivi com tanta vontade e saborear de novo certos gostos que o meu paladar gravou em si como saudade.
essa coisa chamada lembrança é também sinônimo de saudade e meu peito se contrai por um simples sentir saudoso.
já foi, querida. já passou.
só me restam elas.

foto: caroline hancox

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meu coração e meu balão.




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and life is like a song.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=6q5CHw-2uvQ&hl=pt_BR&fs=1&&w=480&h=385]

bunitu.

‘noite.

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fatos.

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quinta.

a virose não desiste de mim.

ai, senhor.

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away we go.

da série “filmes que salvaram minha vida na virose”

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=jS-r5ygESFA&hl=pt_BR&fs=1&&w=640&h=385]

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a primeira.



Como a primeira vez em que se olha algo que ainda duvidamos gostar ou não. Assim é a primeira. Água com açúcar? Melodramático? Comédia ridícula? Enredo surpreendente? Na fórmula perfeita, ela está. Como algo que não conhecemos o gosto. A primeira mordida de sabor exótico ou o primeiro beijo roubado no escuro de um cinema. Particularmente, adoro as primeiras. O frio na barriga, o fim dos trailers, o inicio da trilha a invadir os ouvidos. Como aquele dia bonito que mal acabou de acordar.

Particularmente, na verdade, adoro tudo e seus enredos. Desde os brilhantes até os manjados.

De tentar desvendá-lo ainda no inicio. Simplesmente adoro.

Sem meias palavras.

E gosto talvez não pelo início em si. Ou pelo meio. Ou pelo fim. Gosto pelo que dizem.

Alguém disposto a dizer qualquer coisa. Sobre qualquer coisa. Não importa. Apenas está ali. E para tanto, é necessário alguém para escutar.

Essa sou eu.

Sem mais palavras.

Fim.

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o lado cego.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=ZlHPyUP92tA&hl=pt_BR&fs=1&&w=640&h=385]

o ponto positivo de uma virose.

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rebolation.

qual o nome da virose pós-carnaval 2010?

rebolation?

lobo mau?

seja lá qual for e como em todos os anos, sou mais uma nas estatisticas.