boa noite, domingo.
ainda bem que o domingo acabou e essa semana é santa.
chocolate = serotonina!
bom dia, domingo.
cotidiano.
grude do dia.
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Ela sempre vê bobagem
lê dentro de mim no escuro
só ela sabe o que…
borboletas e dra. ross
no fim das contas, a dra. ross tem sua razão.
somos todos como borboletas.
“morrer é como mudar-se de uma casa para outra mais bonita”.
pois é.
vamos aprendendo.
e por falar em saudade…
eis os temas da semana: adeus, lembranças e morte.
sim, morte.
no seu modo mais indigesto.
e puro.
e de modo surpreendente: poético!
*
vasculhando fotos, relembrei da velha arvore da frente de casa.
das folhas verdes e passarinhos quando era primavera…
dos galhos secos do inverno/outono…
lembro do dia que seus galhos cairam como fios de cabelo de uma senhora e do outro, quando finalmente a serraram inteira, a retirando dali.
em mim ficou uma saudade estranha. porque não era nada mais do que uma árvore. nada mais do que uma coisa feita de madeira e folhas.
eu não conseguia explicar do que sentia falta, mas sentia.
hoje, restou apenas o seu toco e a raiz grudada ao chão.
da mesma forma como não conseguiram retirá-la inteira, deixando as raízes, conservo as lembranças.
essas bobas e bonitas.
e eu nunca me esqueço.
…preciso aprender mais um bocado sobre tudo isso.
em resumo.
delirios por chocholate.
horas e mais horas de sono.
fofuras sem fim.
e tédio (na melhor autoria da palavra).
adoro fins de semana!
sobre essa coisa chamada despedida.
A dor não era a única forma de ver, a verdade não era taxativa como ela pensava e o fim não era continuar. Era refazer. Todos os dias.
Alegria, alegria.
Até mais.