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a beleza sofrida.


foto: g1

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ela e o mar.


e então ela,
sentindo o gosto pesaroso do sal que sufocava seus pulmões em meio ao mar revolto,
se permitia momentos de calma tranquilidade
enquanto sentia o corpo sendo levado
boiando em meio ao turbilhão.

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arvore.





algo nelas me atrai.
eis um fato.

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domingos.


um avião que um dia foi um lápis e agora voa por aí… 😉

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a solidão repleta dos seus.


Cercadas por todos e tão sozinha.
Rodeada de pessoas e só.
Repleta de sujeitos ao seu redor,
mas completamente distante.

Sua única e real companhia
se exprimia pelas diversas vozes vivas no seu cérebro.

Cercada de pessoas,
acompanhada unicamente pelos seus.

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na categoria: fotos que queria tirar.

aqui.

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sobre coisas que acontecem comigo.

desde ontem os meus planos vêm caindo por terra
e há muito tempo eu percebo que a graça da vida é não dar a mínima para ela.

acordei as seis e tanto, cheguei atrasada no trabalho, na saída – mais atrasada ainda – um carro prendia o meu, almocei as 14 e 30, quase terminei um projeto de vida, me arrumei para iniciar minha aventura de andar quatro vezes por semana e a chuva caiu, estou de volta.

quer saber o mais incrível? ainda me resta o bom humor.

é como eu ando dizendo: a terapia tem dado resultado.

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silêncio.





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sobre essa coisa chamada… (?!?)

e no interior,
lixo
(ou sombra)
e um vento levando para longe
um leve balão.

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então…


… ando entendendo porque eu odeio montanha russa.