Ontem, no meio do meu sono (que não anda nada restaurador), recebi uma noticia nada (nada, nada, nada, nada) boa. Parece que uma coisa puxa a outra como um imã que vai arrastando tudo (e mais um pouco) do que vê pela frente.
A saída é se segurar onde pode.
As vezes eu, sinceramente, me pergunto: Onde tudo isso acaba?
E, ainda mais sinceramente, eu entendo: Tenho medo das respostas.
(o que é muito diferente das dúvidas as quais me habituei).